Medeiros afirma que eleição do ano que vem será polarizada entre direita e esquerda

Um dos líderes da direita em Mato Grosso, o deputado federal José Medeiros (PL) considera que a eleição municipal do próximo ano vai ser pautada pela discussão ideológica entre direita e esquerda, uma vez que, na sua avaliação, as ideias defendidas pelo PT e seus aliados são ultrapassadas e estão levando países como a Venezuela, Argentina, Chile e agora o Brasil para o buraco econômico e social.

Para o parlamentar, a polarização será inevitável, principalmente em Mato Grosso, “uma vez que o desgoverno do PT já está impactando de forma negativa a vida de todos os brasileiros”.

“As ideias ultrapassadas da esquerda vão pautar o debate político nas próximas eleições, pois elas impactam diretamente na vida de todos nós. Mesmo as pessoas que não se identificam com uma ideologia específica não vão querer votar em candidatos alinhados com a esquerda. Portanto, ser um candidato de direita e que combata esse radicalismo ideológico pode sim contribuir e muito para a vitória de lideranças que disputarem o comando das prefeituras de Cuiabá, Rondonópolis, Várzea Grande e dos demais municípios”, avaliou Medeiros.

O parlamentar do PL reforça que não se trata somente de uma onda bolsonarista, como muitos preferem chamar que, segundo ele, por si só já seria um trunfo e tanto para quem tivesse esse público ao lado, mas de um conceito alicerçado.

“Diferente da direita, a esquerda é uma ameaça real às liberdades, aos direitos constitucionais, ao direito de propriedade, à soberania e à família. A esquerda nos classifica de radicais devido a nossa luta contra essas ideias retrógradas e fracassadas que só massacram a população, principalmente a mais humilde”, frisou Medeiros.

Ele avaliou que a população de Cuiabá já sabe, por exemplo, qual o posicionamento do deputado federal Abilio Brunini (PL) como possível prefeito da Capital, bem como os rondonopolitanos já têm noção do que seria Cláudio Ferreira (PTB) como eventual gestor municipal da cidade.

“Essa condição bem definida acelera a comunicação com a população. As pessoas repudiam políticos sem posicionamento, que ficam em cima do muro. Não precisa ser radical como a esquerda, mas é preciso ter posicionamento e coerência”, atesta.

Com AtribunaMT