De goleada, Cuiabá perde em casa e volta para a zona de rebaixamento

O Atlético-MG conseguiu o resultado mais superior da “era Coudet”, ao derrotar o Cuiabá por 4 a 0 na Arena Pantanal, na quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Resultado capaz de passar uma borracha na imagem ruim deixada contra o Botafogo (derrota de 2 a 0). A “cara de c.” de Chacho no Rio deu lugar um semblante de satisfação, com justiça.

Houve um domínio técnico e também tático contra o Dourado, que vinha de vitória de virada contra o América-MG em BH. O tal “rodízio” criticado do técnico argentino tem uma linha lógica. O Galo entrou em campo com a escalação do triunfo perante o Alianza Lima. Na teoria, três zagueiros, com Bruno Fuchs sendo o lateral direito defensivo. Somente Hyoran (Igor Gomes) e Patrick (Rubens) foram as novidades.

Deu certo. E uma arma muito importante em campo foi Cristian Pavón. É um jogador de característica única do elenco, após as saídas de Ademir e Keno. O argentino deitou em campo. Velocidade, recuperação, marcação, assistências (duas), e um gol que valeu como premiação.

O Galo abriu o placar fora de casa com lançamento de Fuchs para Pavón. O camisa 9 foi para a linha de fundo, e viu Hyoran livre. Cruzamento na medida. O Galo chegou a pisar no freio no primeiro tempo, mas a zaga estava bem postada. Era possível, principalmente sem a bola, ver o tradicional 4-1-3-2 de Coudet.

As mexidas do técnico surtiram efeito

Deu certo. E uma arma muito importante em campo foi Cristian Pavón. É um jogador de característica única do elenco, após as saídas de Ademir e Keno. O argentino deitou em campo. Velocidade, recuperação, marcação, assistências (duas), e um gol que valeu como premiação.

O Galo abriu o placar fora de casa com lançamento de Fuchs para Pavón. O camisa 9 foi para a linha de fundo, e viu Hyoran livre. Cruzamento na medida. O Galo chegou a pisar no freio no primeiro tempo, mas a zaga estava bem postada. Era possível, principalmente sem a bola, ver o tradicional 4-1-3-2 de Coudet.

Para terminar, um lance parecido de contra-ataque, desta vez, Hulk voltou a tocara para Pavón, que preferiu mandar do outro lado para Paulinho, e o camisa 10 marcou o seu gol. O Atlético foi embora do Pantanal com 53% de posse de bola, e oito finalizações. Bem menos do que o histórico dos últimos sete jogos. Mas com quatro bolas nas redes. Vitória da eficiência, para injetar confiança.

Na próxima rodada, em casa, o Atlético terá o Internacional, pressionado pela derrota em casa para o Athletico-PR. Depois, a ida contra o Corinthians nas oitavas da Copa do Brasil. O elenco é enxuto, Coudet não deixará de modificar escalações pela parte física, mas há alguns nomes que somaram muitos pontos na briga pela titularidade. Pavón foi o principal deles.

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