Em ato, servidores do Detran cobram segurança após assassinato de servidor

Servidores do Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT) realizaram, nesta quarta-feira (05/10), em Cuiabá, um ato de luto em homenagem a Alfredo Krause, 58. O homem era funcionário do departamento e foi assassinado a tiros dentro do Ciretran de Vera, na tarde da última terça-feira (04/10).

Na mesma manifestação, os trabalhadores cobraram por mais segurança nas unidades da autarquia espalhadas pelo estado.

Segundo Lucas Póvoas, diretor do Sindicato dos Servidores do Detran de Mato Grosso (Sinetran), os servidores sofrem ameaças e desacato todos os dias. Ele cita como exemplo o caso de Vera, que o autor do crime entrou no local com uma espingarda e não havia ninguém para contê-lo.

“Não tem segurança”, diz. “O que sempre teve era guarda patrimonial, era para o  patrimonial e não segurança dos servidores”, explica.

Em nota, o sindicato exigiu providências imediatas do Detran e afirmou que há anos a insegurança é uma realidade para todos os servidores nas mais variadas atividades.“O Detran precisa garantir que os trabalhadores desenvolvam suas funções em ambientes adequados e seguros”, disse o órgão.

Ainda no documento, o Sinetran afirma que os pátios de apreensão, a banca examinadora e a fiscalização de trânsito são atividades que carecem de estrutura adequada para garantir o mínimo de segurança para os servidores que trabalham ali.

Como medida, o órgão cobrou uma reunião com urgência junto ao Estado para tratar da questão da segurança de todas as unidades e atividades exercidas e pediu que seja disponibilizado durante os serviços uma viatura da Polícia Militar para cada unidade até que se organize a instalação de portas giratórias e segurança armada para proteção dos servidores em todas as unidades.

Segundo Lucas Póvoas, diretor do Sindicato dos Servidores do Detran de Mato Grosso (Sinetran), os servidores sofrem ameaças e desacato todos os dias. Ele cita como exemplo o caso de Vera, que o autor do crime entrou no local com uma espingarda e não havia ninguém para contê-lo.

“Não tem segurança”, diz. “O que sempre teve era guarda patrimonial, era para o  patrimonial e não segurança dos servidores”, explica.

Em nota, o sindicato exigiu providências imediatas do Detran e afirmou que há anos a insegurança é uma realidade para todos os servidores nas mais variadas atividades.“O Detran precisa garantir que os trabalhadores desenvolvam suas funções em ambientes adequados e seguros”, disse o órgão.

Ainda no documento, o Sinetran afirma que os pátios de apreensão, a banca examinadora e a fiscalização de trânsito são atividades que carecem de estrutura adequada para garantir o mínimo de segurança para os servidores que trabalham ali.

Como medida, o órgão cobrou uma reunião com urgência junto ao Estado para tratar da questão da segurança de todas as unidades e atividades exercidas e pediu que seja disponibilizado durante os serviços uma viatura da Polícia Militar para cada unidade até que se organize a instalação de portas giratórias e segurança armada para proteção dos servidores em todas as unidades.

Segundo Lucas Póvoas, diretor do Sindicato dos Servidores do Detran de Mato Grosso (Sinetran), os servidores sofrem ameaças e desacato todos os dias. Ele cita como exemplo o caso de Vera, que o autor do crime entrou no local com uma espingarda e não havia ninguém para contê-lo.

“Não tem segurança”, diz. “O que sempre teve era guarda patrimonial, era para o  patrimonial e não segurança dos servidores”, explica.

Em nota, o sindicato exigiu providências imediatas do Detran e afirmou que há anos a insegurança é uma realidade para todos os servidores nas mais variadas atividades.“O Detran precisa garantir que os trabalhadores desenvolvam suas funções em ambientes adequados e seguros”, disse o órgão.

Ainda no documento, o Sinetran afirma que os pátios de apreensão, a banca examinadora e a fiscalização de trânsito são atividades que carecem de estrutura adequada para garantir o mínimo de segurança para os servidores que trabalham ali.

Como medida, o órgão cobrou uma reunião com urgência junto ao Estado para tratar da questão da segurança de todas as unidades e atividades exercidas e pediu que seja disponibilizado durante os serviços uma viatura da Polícia Militar para cada unidade até que se organize a instalação de portas giratórias e segurança armada para proteção dos servidores em todas as unidades.

Com Gazeta dados