NFT, jogos, metaverso e mais: as criptomoedas mais promissoras para 2022

O Bitcoin (BTC) não alcançou o patamar de US$ 100 mil que muitos esperavam em 2021, mas deixa para trás um inegável saldo positivo com valorização acumulada de quase 160% em 12 meses.

As demais criptomoedas, porém, tiveram resultado ainda melhor, com o Ethereum (ETH) entregando o quádruplo do retorno que o BTC, com alta de 600% no ano apesar do conhecido problema das altas taxas. Enquanto isso, diversos projetos rivais como Binance Coin (BNB) e Solana (SOL) aproveitaram a lacuna e dispararam até 11.000% desde o começo do ano.

Somadas, as principais criptomoedas por valor de mercado saltaram 200% desde janeiro, de US$ 800 bilhões para US$ 2,4 trilhões em dezembro – na máxima do ano, a capitalização chegou a superar a marca dos US$ 3 trilhões.

Desses, pouco mais de 38% são de Bitcoin. O restante é resultado das várias tendências do ano, que foram das finanças descentralizadas (DeFi) e NFTs, aos jogos play-to-earn (jogue para ganhar) e, por fim, o metaverso.

Agora, todos se perguntam se esse tsunami de valorização poderá se repetir no ano que vem – e, principalmente, quais ondas já aparecem e como é possível surfá-las.

“DeFi vai continuar sendo uma força muito importante no mercado porque a gente vai ter o Ethereum 2.0 sendo lançado ano que vem, que já estava em desenvolvimento há anos e é onde a maior parte do DeFi acontece”, explica Alex Buelau, CTO da Parfin.

“O NFT chegou com tudo este ano, continua bem forte e tem uma série de novos jogos que estão para ser lançados. E o metaverso é algo que não tem como não enxergar que é um fato gigante, não só para o próximo ano, como provavelmente para vários anos à frente ainda”, aponta.

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