Vinte e cinco municípios de MT não realizarão carnaval este ano
Pelo menos 25 municípios do interior de Mato Grosso confirmaram que não irão realizar o Carnaval este ano de 2023.São as cidades de: Alta Araguaia, Arenápolis, Cáceres, Cocalinho, Colniza, Comodoro, Cotriguaçu, Diamantino, Figueirópolis D’Oeste, Guarantã do Norte, Ipiranga do Norte , Itanhangá , Jaurú , Nova Brasilândia , Nova Guarita , Nova Mutum , Nova Santa Helena , Porto Espiridião , Reserva do Cabaçal , São José dos Quatro Marcos , Serra Nova Dourada , Tabaporã , Tapurah Terra Nova do Norte e Torixoréu.
Rondonópolis, que já fez o tradicional rondonfolia, também anunciou que não terá a festa este ano.
Nesse período a Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT), juntamente com outros órgãos, irão realizar uma série de fiscalizações. Nos equipamentos públicos moveis e fixos, clubes, eventos e outros utilizados nos polos de Carnaval da região metropolitana e do interior de Mato Grosso, tendo como principal objetivo proporcionar segurança à população que participa do Carnaval.
Carnaval tem que ter licença do CREA
Junto ao Crea Mato Grosso os interessados em realizar eventos carnavalescos, públicos ou privados, em Mato Grosso têm até o 14 de fevereiro para apresentar a documentação exigida contendo orientações que deverão ser acatadas por todos os órgãos responsáveis pela promoção de eventos.
De acordo com o coordenador da FPI, Reynaldo Magalhães, são cobrados pelo Crea-MT, a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do profissional responsável pela montagem de estrutura ou mesmo de projetos, a aprovação de projeto de prevenção de combate a incêndio e pânico e o alvará de funcionamento ou licença especial do evento.
“As documentações são solicitadas rigorosamente. Caso as normas não sejam respeitadas, dependendo da situação, a estrutura será interditada. É importante atender esses itens, para garantir a segurança dos foliões. Após o prazo de providências de documentação, a FPI irá verificar “in loco” todas as estruturas”, explanou Reynaldo.
Com Cristina Cavaleiro/ Gerência de Relações Públicas, Marketing e Parlamentar (GEMAR)